Segundo o deputado estadual Aníbal Marcolino, autor na Assembleia Legislativa do pedido de uma audiência pública para debater as denúncias de superfaturamento e desvio de recursos públicos na obra da Lagoa do Parque Solon de Lucena, na gestão do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), amanhã (04, deverá ter novidades quanto aos rumos da investigação.
Ontem (02), ele informou que tem documentos que comprovam que o desvio de dinheiro na obra supera os R$ 10 milhões – no relatório emitido pela Polícia Federal, no curso da Operação Irerês, o volume é menor: R$ 6,4 milhões.
Aníbal Marcolino disse que o superfaturamento não está relacionado apenas à ação de retirada de lixo e entulhos de dentro da Lagoa – a prefeitura de João Pessoa declarou que havia retirado 200 mil toneladas de lixo do local –, mas também à construção do dique, feito em dimensão menor do que o projeto original; do muro de arrimo e do novo túnel.
A partir da geração de informações na audiência pública, o deputado vai produzir um relatório com os pontos que considera essenciais para a comprovação das ilicitudes apontadas também pela Controladoria Geral da União (CGU). O documento, posteriormente, será enviado para a Câmara Municipal de João Pessoa.
Redação
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