No dia 10 de junho, está programada para acontecer em João Pessoa a Marcha da Maconha, um evento que reivindica a legalização da maconha no Brasil. Apesar de contar com o apoio de diversas organizações e movimentos sociais, a marcha vem sendo alvo de críticas e tentativas de proibição por parte de políticos conservadores.
Entre os opositores da marcha estão o deputado estadual Walber Virgolino (PL) e o vereador de João Pessoa Coronel Sobreira (MDB), que apresentaram projetos de lei para proibir a realização do evento. No entanto, segundo Tárcio Teixeira, ex-presidente do PSOL da Paraíba, a marcha vai ocorrer mesmo contra a vontade dos políticos conservadores.
“A Marcha da Maconha já tem data e vai acontecer querendo ou não querendo vereador e deputado da ultradireita com suas leis inconstitucionais”, afirmou Tárcio.
A concentração da marcha está marcada para as 13h na Lagoa, e a saída em direção à Praça Antenor Navarro está prevista para as 16h20. Além da reivindicação pela legalização da maconha, o evento também tem como objetivo conscientizar a população sobre os benefícios medicinais da planta e a necessidade de uma política de drogas mais justa e humanitária.
A realização da Marcha da Maconha tem sido um tema controverso em todo o país, com diversas manifestações e tentativas de proibição por parte de políticos conservadores. No entanto, para os organizadores do evento, a marcha é uma forma legítima de expressão da sociedade civil e um importante passo para a construção de uma política de drogas mais consciente e responsável.
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