Apesar de ter – a preço de hoje – pelo menos cinco pré-candidaturas desenhadas para a disputa pelo Governo da Paraíba em 2022, a oposição na Paraíba ainda não está em pé de igualdade para enfrentar o governador João Azevêdo (Cidadania) na disputa pela sucessão estadual. Pelo menos é essa a análise feita pelo deputado estadual Hervázio Bezerra, do PSB.
O parlamentar, que foi um dos que disse que a oposição estava sem rumo, admite que agora ela começa a ‘tomar corpo’, mas ainda não empolga.
“A oposição era um barco sem rumo. Está tomando corpo? Tenho que admitir que está. Mas eu dizia que respeitava a história, a trajetória, mas que não via musculatura de Pedro Cunha Lima para competir com João Azevêdo”, disse o deputado sobre a oposição e sobre o nome de Pedro cotado para representar o grupo na disputa ao Governo do Estado.
Para Hervázio Bezerra, entre os demais nomes da oposição, Nilvan Ferreira, por exemplo, é “uma incógnita porque teve um grande desempenho surpreendente na eleição municipal de 2022. Mas tem conhecimento? Tamanho no estado inteiro? Será que tem? O tempo é quem pode mostrar.”
Já no tocante ao Cabo Gilberto, Hervázio considera que o colega já entra fragilizado na disputa porque diz: “Eu sou candidato, mas se aparecer um nome que agregue mais do que o meu, eu abro. Isso fragiliza, inclusive, a sua pretensão”, emendou. A oposição ainda tem os nomes de Lígia Feliciano (PDT), Pedro Cunha Lima (PSDB) e o do pastor Sérgio Queiroz.
As declarações de Hervázio repercutiram durante o programa Arapuan Verdade na tarde desta segunda-feira (13).
PB Agora