As declarações do presidente nacional do PDT, Carlos Luppi, sobre a candidatura da vice-governadora Lígia Feliciano ao Governo da Paraíba, continuam repercutindo. Agora quem mirou artilharia contra o grupo dos Feliciano foi o presidente estadual do PSB na Paraíba, Edvaldo Rosas, que acusou a vice de agir pelas costas. O mesmo discurso foi adotado pelo secretário de Comunicação, Luís Tôrres e pelo líder do Governo na Assembleia, Hervázio Bezerra.
Rosas deixou claro que a aliança com o PDT não estava condicionada a Ricardo sair ou permanecer no Governo. Todavia, Ricardo, três meses antes do prazo final, avisou a Lígia que permaneceria e ela, mesmo assim, começou a montar um governo paralelo dentro da própria gestão.
“A aliança não estava vinculada a ela assumir o governo, isso não existe. Há três, quatro meses, o governador havia dito que permaneceria no governo, e mesmo assim ela estava montando um governo paralelo, convidando pessoas para o secretariado dela. Não fizemos nada para que possibilitasse esse rompimento, quem rompeu foram eles”, disparou.
Diferente das declarações da direção nacional do PDT, Rosas deixou claro que é público e notório quem foi que agiu pelas costas.
“É público e notório, é fato concreto, que ela imaginava que o governador Ricardo deixaria a gestão, mas como ele não saiu, aí rompeu”, arrematou.
PB Agora
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