Em sessão presidida por José Maranhão, senadores anulam primeira votação e reiniciam eleição para escola da Mesa Diretora do Senado. Sob suspeita de fraude, a eleição para presidente do Senado será refeita na tarde deste sábado. Agora a pouco, o senador Renan Calheiro retirou a sua candidatura, afirmando que o processo não estava sendo democrática.
Antes de abrir mão da candidatura, Calheiros afirmou que os senadores estavam “vivendo um constrangimento”. “Ontem, a maioria teve de judicializar a decisão do Senado. É a primeira vez que isso acontece numa casa legislativa. Agora, estamos repetindo uma votação que foi anulada, porque um senador colocou uma cédula dentro de outra cédula”, disse.
O clima está tenso na sessão que vai escolher o novo presidente do Senado Federal. A sessão está sendo presidida pelo senador paraibano José Maranhão (MDB), que está tendo muita dificuldade para colocar ordem na Casa, e controlar os ânimos dos colegas.
A primeira votação foi suspensa, e uma nova eleição será realizada.
Havia 80 cédulas dentro de envelope, a forma correta, e duas fora. Discutiu-se anular apenas os dois votos, hipótese vencida.
"A atitude mais prudente é fazer nova eleição", disse o senador José Maranhão (MDB-PB), que preside a sessão por ser o senador mais velho, com 85 anos. Ele rasgou os dois votos polêmico
Os parlamentares optaram por destruir todas as cédulas utilizadas para a votação da presidência no Senado. Eles discutiram se houve fraude na eleição. Isso porquê, foram encontrados 80 envelopes com 80 cédulas, além de duas cédulas avulsas na urna. Os parlamentares divergiram entre realizar uma nova votação ou descartar as cédulas avulsa. Após o impasse, os Senadores reiniciaram a votação. O clima é de expectativa. Alguns senadores optaram em mostrar o voto para evitar nova polêmica.
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