Realizado no final da tarde de ontem, o Ato Pró-Dilma em Campina reuniu mais do que o dobro de pessoas do movimento capitaneado pelo PSDB. A exemplo do que aconteceu em diversas cidades do Brasil, os manifestantes invadiram as ruas da cidade, nde em um ato em favor da presidente Dilma Rousseff (PT). A manifestação envolve lideranças políticas e sindicais de diversas cidades do compartimento da Borborema.
A PM estima que 800 pessoas estejam partiicipando do ato na cidade. No entanto, a organização garante que mais de 2.000 pessoas foram as ruas na tarde desta quinta-feira para defender a permanência da presidente petista. Caravanas de diversas cidades do Estado chegaram a CG para participar da manifestação.
Vestidos de vermelhos, com bandeiras e faixas, os manifestantes se concentraram na Praça Clementino Procópio no Centro da cidade. Ele realizaram um pequeno ato público na Praça da Bandeira e depois sairam percorrendo as principais ruas centrais da cidade. Diversas lideranças políticas fizeram questão de ocupar os microfones para defender o governo Dilma.
A caminhada terminou no calçadão da Avenida Cardoso Vieira, também no Centro, por volta das 18h20. O ato reuniu pessoas de várias regiões do estado. Segundo o secretário de Formação da CUT na Paraíba, Gilberto Paulino, oito ônibus saíram somente de João Pessoa em direção a Campina Grande.
"Estamos aqui em defesa da democracia, pelos direitos da classe trabalhadora, contra as medidas econômicas do governo federal, como o ajuste fiscal, em defesa da Petrobras. A direita quer sucatear a Petrobras e entregar para o capital estrangeiro. Mas a Petrobras tem aumentado a sua vida margem de lucro a cada dia e não merece ser privatizada. Somos contra o golpe da direita que perdeu as eleições e não quer respeitar a democracia. Nos achamos que Dilma tem que consertar muita coisa, mas tem que governar", disse Paulino.
Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) também participaram da mobilização. "A nossa luta é em prol da democratização. Acreditamos que não há democracia sem distribuição de renda, terra e reforma agrária. Não podemos deixar o Brasil voltar a ter um governo anti-popular e anti-social ", disse Dilei Aparecida, integrante da direção estadual do MST.
A manifestação é organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), mas conta com a adesão de vários outros movimentos sociais e sindicais. Os partidos políticos teriam aderido ao movimento apenas depois da programação realizada, com a perspectiva de derrubar o discurso da oposição ao projeto da presidente Dilma.
Segundo o PT, a escolha de Campina Grande como local da manifestação se deu em virtude da cidade ser considerada "o quartel do PSDB que hoje faz a principal oposição ao governo federal". Ainda segundo os organizadores, as manifestações acontecem simultaneamente em 18 cidades e tem como objetivo defender os direitos sociais, a liberdade e a democracia.
Severino Lopes
PBAgora
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