Categorias: Política

Azevedo diz que não vai ser manobrado por ninguém, mas destaca que RC seria um ótimo conselheiro

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O secretário dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, João Azevedo mandou um recado durante entrevista a Band News nesta sexta-feira (09). Ele rebateu um ouvinte que lhe questionou sobre ser subserviente a Ricardo Coutinho, caso seja o novo governador do Estado.

 

"O ouvinte não convive com Ricardo e nem me conhece. Eu não seria fantoche e nem manobrado por quem quer que seja. Respeito o governador muito e aprendi muito com ele. Tivemos uma  troca de experiencias com aquilo que pude contribuir e aprendi com ele fazendo a gestão. Mas a partir de primeiro de janeiro de 2019, chegando lá, serei eu, o governador. Claro que ter Ricardo como conselheiro político será uma honra, para qualquer cidadão, por tudo que ele demonstra e por tudo que ele tenha conhecimento. Entretanto, a parte administrativa caberá ao novo governo que terá muitas coincidências com esse porque nós temos uma visão clara de olhar para os que antes eram invisíveis. A Paraíba de hoje não existia há quase uma década atrás. Pensamos dessa maneira, mas teremos também um planejamento macro desse estado.Nós resolvemos o problema de logistica de transporte. Em três anos teremos a segurança hídrica. Vamos ter soluções na distribuição elétrica e com investimentos em energia solar e éolica. Esse estado vive hoje um momento muito diferente do que existia a algum tempo atrás. Pode ter certeza, vou continuar com inúmeros programas que esse governo começou a implementar e que deram muito certo e muitas outras serão feitas, mas de outra maneira porque eu não sou Ricardo Coutinho e sim João Azevedo", explicou.

 

Indagado sobre os apoios que tem recebido tanto de prefeitos de partidos aliados, como também de siglas oposicionistas, João 

 

"As pessoas, as lideranças e os prefeitos estão exatamente identificando que esse momento é importante e ímpar para a Paraíba. O Estado nunca viveu um momento de tanta pujança na sua economia. Pergunte a um prefeito o quanto ele recebia de ICMS e quanto recebe hoje, às vezes esse valor é superior ao FPM. É diante disso e de outras coisas que tenho recebido ligações, todos os dias, de prefeitos que dizem: nós querermos nos associar a esse projeto porque nós queremos que a Paraíba continue sendo o que ela se tornou. Manter esse ritmo é fundamental para que a gente possa sonhar e cada vez mais alto. É esse o sentimento que eu espero que também a população compreenda.O momento da Paraíba é esse, vamos transformar esse estado no melhor estado para se viver", finalizou.

 

 

PB Agora

 

 

 

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