Pré candidato a prefeitura de Campina Grande, o empresário, e presidente do PSL municipal, Artur Almeida, disse que a escolha do nome do candidato a vice-prefeito, deve ocorrer após o mês de abril, quando se acaba o período de filiação. A escolha segundo ele deve ser feito baseado nos pensamentos políticos afinados com o PSL.
– Preciso de uma pessoa honesta e bem-intencionada. O vice, ou a vice, precisa ser comprometido com os valores e pensamentos para que não venha a atrapalhar a governabilidade – destacou.
Em entrevista a Rádio Campina FM, Bolinha garantiu que já tem um quadro de vereadores quase definido para a disputa eleitoral deste ano. De acordo com ele, faltam apenas a filiação de algumas mulheres.
– Estou muito otimista com o quadro de pré-candidato a vereadores que estamos montando e será a primeira campanha que vamos enfrentar, que teremos um partido dentro de um número de candidato a vereadores, realmente, expressivo e que vai nos ajudar muito a disseminar nossas ideias e projetos, para que possamos mostrar a toda Campina Grande, o que pensamos para ela – disse.
O pré-candidato disse que será impossível não usar o fundo eleitoral do partido na campanha, pois, por mais que acredite que dinheiro público deva ser investido em saúde, educação, infraestrutura, assistência social, e em outras áreas, com a mudança na legislação eleitoral, fica inviável fazer a campanha sem que os recursos sejam usados.
– Com a mudança na legislação e proibição da doação privada, você só tem uma forma de fazer campanha, é usando o recurso do fundo eleitoral. O que for disponibilizado será o que vai ser rateado entre os candidatos para que possam investir em material e divulgação. Eu, particularmente, sou redondamente contra financiamento público de campanha, mas se eu não utilizar não terei como fazer, pois, foi vedado a doação privada, além da autodoação. Você só pode doar hoje, para sua própria campanha, 10% do que declarou no imposto de renda – disse.
Artur Bolinha também comentou sobre a saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL. No seu entendimento a decisão de Bolsonaro, foi tão ruim para o partido, quanto para o chefe do Executivo nacional, uma vez que o Aliança Pelo Brasil não estará formado e não elegerá nenhum candidato.
Apesar disso, Bolinha teria observado que algumas pessoas eram, anteriormente, resistentes ao PSL, por causa da presença de Bolsonaro.
PB Agora
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