Em entrevista à imprensa, após o tumulto ocorrido pela oposição na última sexta-feira (31), na Câmara Municipal da cidade durante a sessão que avaliava o programa de investimentos por meio de empréstimos, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), falou acerca deste tema, como também falou do atos de violência provocados na audiência pública que aconteceu na Casa.
Grande parte dos vereadores de oposição tem se posicionado contrária ao crédito de US$ 52 milhões destinados a recursos que serão captados para garantir a realização de um conjunto de obras estruturadoras na cidade. Cunha Lima afirmou que os depósitos são feitos diretamente pelo Banco que cederá o empréstimo.
“Essas obras que estou aqui não dizem respeito a mim, nem a vocês [parlamentares]. Essas ações que estão aqui dizem respeito a milhares de campinenses que esperam há décadas”, frisou.
Bruno defendeu a aprovação do empréstimo como alternativa para obras e ações em Campina Grande. “Quando a gente assumiu, a gente notou que Campina Grande tinha perdido a capacidade de planejar. Porque ela perdeu a capacidade de financiar. Ninguém contrata um projeto de um arquiteto, se ele sabe que não tem condições de fazer”, destacou.
Da Redação
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