A ministra Laurita Vaz, que é relatora da Operação Calvário no Superior Tribunal de Justiça irá julgar, junto com a 6ª Turma do STJ, nesta segunda-feira (7), às 14h, o habeas corpus apresentado pela defesa do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) que pede a liberação definitiva do uso da tornozeleira eletrônica, bem como a suspensão de outras medidas cautelares, como, por exemplo, a que o impede de se ausentar do município de João Pessoa.
Caso o pedido seja deferido pelo STJ, Ricardo, que é apontado como líder da organização criminosa responsável pelo desvio de mais de R$ 130 milhões em verbas públicas do Estado da Paraíba, será o único beneficiado com a derrubada de medidas cautelares.
Além dele, a prefeita de Conde Márcia Lucena (PSB), e o irmão do ex-governador, Coriolano Coutinho, também fazem uso do equipamento restritivo imposto pela justiça.
Confira abaixo o print dos dados registrados no STJ:
Em setembro desse ano em um habeas corpus apresentado à Corte, Coutinho chegou a pedir permissão para deixar a comarca de João Pessoa e realizar viagens a Brasília, onde daria expediente durante a semana, mas a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou habeas corpus. Preso na Operação Calvário no ano passado, Coutinho utiliza tornozeleira eletrônica e é obrigado a ficar em casa durante a noite.
Redação
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