Por 403 votos, a Câmara dos Deputados retirou da reforma tributária a proposta que permitia aos estados taxar a transmissão por herança das contribuições a planos de previdência privada. A taxação constava do segundo projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária. Com a rejeição do destaque, a Câmara concluiu a votação, e o texto vai ao Senado.
Inicialmente, a proposta constava da minuta do projeto de lei complementar, que regulamenta o futuro Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Incluída a pedido dos estados, chegou a ser apresentada em entrevista coletiva no Ministério da Fazenda, mas o item não foi enviado ao Congresso por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após repercussões negativas.
No Congresso, no entanto, o relator do texto, deputado Mauro Benevides (PDT-CE) retomou a taxação de heranças transmitidas por plano de previdência privada. Enquanto a proposta original previa a cobrança de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis (ITCMD), tributo administrado pelos estados, para todos os planos de previdência complementar, Benevides restringiu a incidência para planos do tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) com prazo inferior a cinco anos.
Uniformização
Originalmente, os estados queriam uniformizar a cobrança de ITCMD sobre planos de previdência privada. Atualmente, cada estado define as alíquotas e as regras, mas a taxação enfrenta contestações na Justiça.
Agência Brasil
Em entrevista à Rádio Band News FM nesta sexta-feira (22), a secretária de Desenvolvimento Humano…
João Pessoa, capital da Paraíba, foi eleita o destino mais procurado do mundo para 2025,…
O governador João Azevêdo (PSB) se reuniu, na tarde desta quinta-feira (21), na Granja Santana,…
A Polícia Federal indiciou Bolsonaro ao entender que existem elementos que indicam eventual cometimento de…
Em “A geração ansiosa”, o psicólogo social Jonathan Haidt analisa como a infância hiperconectada e…
Na manhã desta sexta-feira (22), a Polícia Militar evitou um feminicídio no bairro Cristo Redentor,…