Além de ter sido derrubado por uma virose, que fez com que toda a agenda administrativa fosse cancelada no dia de ontem, segunda-feira (11), o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) ainda se recupera dos efeitos do documento emitido pelo vice-prefeito, Nonato Bandeira (PPS), que abriu a caixa preta e revelou parte do caos que estaria na prefeitura de João Pessoa.
Bombardeado até pelo ex-aliado, Charliton Machado, que aproveitou a deixa de Nonato Bandeira, e acusou o ex-petista de traidor, Cartaxo preferiu adotar a tática da blindagem e silenciou.
Mais de 24h após o “golpe”, o gestor sequer rebateu a fala dos ex-aliados. A imprensa até tenta, mas os telefones estão fora de área ou desligado. A informação extraoficial é que o prefeito ainda estaria acamado.
A missão de fazer a defesa da gestão sobrou para o novo secretário de Articulação Política, Zenedy Bezerra, que em sua primeira fala chegou a garantir o que já é garantido pela Constituição – o funcionamento do gabinete do vice-prefeito.
Ainda não se sabe quando o prefeito quebrará o silêncio. O que é sabido é que na próxima quinta-feira (14), durante evento do PPS, Cartaxo deverá ser mais uma vez bombardeado, já que mais “novidades” sobre os bastidores da atual gestão na Capital deverão surgir.
A reportagem do PB Agora tentou entrar em contato com o prefeito Luciano Cartaxo durante toda a tarde de ontem, e na manhã de hoje, mas até agora não obteve retorno.
PB Agora
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