Cartaxo explica indicações que causaram polêmica no início da sua gestão; petista envolvido com dinheiro na cueca e peemedebista não político
Mesmo com o histórico de ter sido assessor do então deputado estadual pelo Ceará, José Nobre Guimarães, aquele mesmo que ficou famoso quando um dos seus assessores, foi flagrado com US$ 100 mil na cueca, no aeroporto, fruto, segundo denuncia do MP, de propina por obras públicas, o sociólogo, Geraldo Bandeira Accioly nunca foi uma figura conhecida na Paraíba e sim do Ceará, mas sua escolha segundo o prefeito Luciano Cartaxo é que ele tem circulação dentro do Governo Federal para facilitar as relações entre João Pessoa e Brasília, com a criação da secretaria de Acompanhamento da Gestão.
"Ele tem experiência na área foi secretário em Fortaleza e conhece o PT, tem militância e destaque entre os petistas em Brasília. Ele vai ter uma grande importãncia para acelerar no que for possível projetos e ações para João Pessoa. A secretaria é enxuta, de baixo custo e muito resultado".
Outra polêmica envolvendo nomeação de secretários foi o nome de Assis Freire para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Apesar do político ser ligado ao PMDB, a legenda se encontra inconformada com apenas esse espaço na gestão Cartaxo.
O prefeito explicou que a indicação contempla o PMDB, apesar dele não ser uma indicação política e sim técnica e deixou um recado para os insatisfeitos.
"Assis é do PMDB e assim a legenda fica representada. Não posso adentrar no partido para resolver os problemas da legenda. O diálogo é aberto. O nome de Fernado Neto de Milanez é uma indicação também. Temos diálogo com todos os partidos, mas nesse caso optamos por um nome que tem identidade com nosso projeto e com o PT", finalizou.
PB Agora
