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Cassado, SAC cobra celeridade do TRE

Após ter o recurso negado pelo TRE vereador cassado Sérgio da SAC cobrar celeridade da Justiça Eleitoral para julgar mérito do seu recurso

Após ter o recurso negado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), o vereador cassado Evandro Sérgio de Azevedo Araújo, o Sérgio da SAC (PRP), resolveu se pronunciar sobre o processo que resultou na cassação do seu mandato na Câmara Municipal de João Pessoa. Ele disse que vai cobrar celeridade da Justiça Eleitoral para julgar o mérito do seu recurso.
 

Ele informou que irá hoje ao TRE, em companhia do advogado Edward Johnson, para solicitar ao juiz João Bosco Medeiros, relator do processo, que dê prioridade ao julgamento do mérito do recurso. Disse ter certeza de que a sentença de primeira instância será reformulada.
 

Ontem, ele afirmou esperar que, com a mesma rapidez que o processo que resultou sua cassação foi julgado, o mérito do recurso também seja apreciado pela Corte. Segundo Sérgio da SAC, somente com o julgamento do mérito do processo é que conseguirá provar sua inocência.
 

O ex-vereador repetiu ter convicção de que o Tribunal Pleno chegará a conclusão de que não existe provas suficientes que o condenem pela compra de voto. “Já que houve agilidade para que eu fosse cassado, em primeira instância, inclusive com a negativa de duas liminares, justo seria que o mérito do processo eleitoral que respondo, fosse julgado também em curto prazo. Assim sendo, conseguirei provar minha inocência já que nos autos processuais não existem provas contra mim”, declarou.
 

Munido de cópias do processo eleitoral, ele apontou as falhas existentes no processo e disse acatar as decisões da Justiça, porém não é obrigado a concordar. O parlamentar, que teve o mandato cassado no dia 28 de junho, por decisão do juiz Fabiano Moura de Moura, da 64ª Zona Eleitoral de João pessoa, criticou a posse do suplente Valdir Dowley, mais conhecido como Dinho, também do PRP, na Câmara da Capital.
 

Para Sérgio, a posse de Dinho se deu de forma rápida, sem o devido processo legal de vacância do cargo. “O presidente da Casa, Durval Ferreira, deu posse a Dinho diante de uma ordem judicial que chegou até ele com uma velocidade maior que a velocidade da luz. Em período de recesso, Dinho só tomaria posse no momento em que o Semanário da Casa Napoleão Laureano publicasse a vacância do cargo”, desabafou. Ele obteve 3.723 votos nas eleições de 2008.

 

CORREIO DA PARAÍBA

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