Foi precisamente às 16h00 desta quarta-feira, que o número de seguidores do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) chegou ao total de 3.000 no Twitter, a mais nova sensação da moda entre os internautas.
Gazzag, Orkut e MSN
Teve uma época em que o “must”, ou seja, a coqueluche do momento era o Gazzag e depois o Orkut (o mais preferido entre os sites de relacionamento na web), passando posteriormente ao MSN (que é muito acessado e sobrevive até hoje).
Políticos preferem Twitter
Mas, entre os políticos paraibanos, “o bicho” atual é mesmo o hábito de twittar ou “tuítar” (na forma aportuguesada). Quem não faz isso pode ser considerado jurássico, dinossauro, ultrapassado, velhote, cafona e demodê, pelos seus adversários.
Governador não adere à onda
Entre os “tuiteiros” – criticados levemente pelo governador José Maranhão (PMDB), que ainda não rendeu-se aos encantos da nova tecnologia, disponível por computador e telefone celular – temos os senadores Efraim Morais (democrata, com 460 seguidores) e Cícero Lucena (tucano, com 950 seguidores).
Frases reveladoras
O prefeito Ricardo Coutinho (PSB), possui outros 1.970 seguidores. Ele – de origem ideológica bem mais à esquerda do que seus demais competidores no Twitter – se dedica a postar na Internet frases, digamos, mais poéticas e românticas, como estas, abaixo:
– Acato a minha sugestão. Pego sushi, abro um vinho tinto e chamo Pâmela (Bório, apresentadora de TV) para a área de lazer no último andar. Amanhã, estou energizado.
– Meio cansado, começo a semana no Costa e Silva, assinando licitação da nova praça daquele conjunto. Construir praças é semear civilidade.
– Dicas lunares: mirante próximo à APCEF, no Altiplano (do Cabo Branco); Estação Ciências; barreira do conjunto Brisamar ou uma boa e morna areia da praia;
– (Estou) na estrada, voltando de Campina, deslumbrado com a lua. Fascinante. Parem tudo e saiam pra vê-la. Faz um bem à vida e à existência.
– Podem até achar que isso é sonho, mas o que seria da humanidade se não fossem os sonhos e os sonhadores? Continuava nas cavernas.
– Agora, (estou) indo para Boqueirão e twittando do celular que não tem os mesmos recursos de um PC ou, se tem, ainda não descobri.
– Ontem (Gilberto) Gil coroou o tempo rei fechando o Estação 2010 com a magia dos encantados. Bacana e JP tornou-se a Capital da Música.
– Eventos de fôlego, todos eles bancados com recursos próprios da prefeitura JP e com um nível que produz elevação cultural para nosotros.
– Vou indo, jogar água no corpo e fazer umas conversas. Mais tarde, Estação Nordeste. Nos vemos por lá. (Carlos) Aranha, saudades dos papos.
É o fim do Multibank?
Pegou muita gente de surpresa a informação divulgada oficialmente nesta quarta-feira, de que a Secretaria da Receita comunicou aos contribuintes paraibanos que, por força do contrato firmado entre o Banco do Brasil e o Governo do Estado, o Multibank já não está mais credenciado para receber a arrecadação dos tributos estaduais, que agora está centralizada no BB e em seus correspondentes bancários.
Há 16 anos no mercado
O Multibank foi criado na Paraíba em 1994. Pioneiro no País na atividade voltada exclusivamente para o recebimento de contas e títulos bancários, a rede trabalha com agências localizadas em pontos estratégicos da cidade. Cada uma delas tem, no mínimo, dois terminais de atendimento. Em todo o Estado, estão em atividade quase 200 agências que empregam (direta e indiretamente) mais de 600 pessoas.
Dois milhões de atendimentos
A rede ainda está presente em Pernambuco, Alagoas e Bahia. São aproximadamente dois milhões de pessoas que utilizam as cerca de 300 agências nos quatro Estados, para o pagamento de contas e serviços agregados, a exemplo da compra de cartões das empresas de telefonia celular.
Opção para filas bancárias
No Multibank é possível pagar quase todos os tipos de papéis, exceto alguns do serviço público federal. As contas de água, luz, telefone, títulos bancários, colégios, faculdades, associações, federações e condomínios são predominantes, entre os documentos recebidos.
ABN Real maltrata clientes
Caiu muito o padrão de atendimento ao público prestado pelos funcionários do ABN Real Bank, depois que as contas correntes dos servidores estaduais foram transferidas – em sua imensa maioria – para o Banco do Brasil, dede o final do ano passado.
Poucos caixas e muitos problemas
Nas agências do Banco Real tornou-se normal encontrarem-se caixas eletrônicos fora do ar (temporariamente sem serviço) ou travados em alguma senha deixada em aberto na máquina pelo cliente anterior. Até papel padronizado e tinta para impressora estão faltando nos cashes automáticos destinados ao fornecimento de folhas avulsas para talões de cheques.
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