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Cícero Lucena sobre prisão de sua esposa, Lauremília Lucena, em operação da PF: “Ataque covarde e brutal”

Em resposta à terceira fase da Operação “Território Livre”, que culminou na prisão de sua esposa, Maria Lauremília Assis de Lucena, conhecida como Lauremília Lucena, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), divulgou uma nota oficial neste sábado (28/9). Na nota, Cícero critica a ação policial e atribui a prisão de Lauremília a uma “perseguição política” arquitetada por adversários.

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Cícero Lucena destacou que a operação, que investiga crimes de aliciamento eleitoral e organização criminosa, teria sido previsível e denunciada recentemente pela deputada federal Eliza Virgínia no plenário da Câmara dos Deputados. Segundo o prefeito, a parlamentar já havia alertado sobre o possível uso político de instituições para influenciar a disputa eleitoral em João Pessoa, onde Cícero lidera as pesquisas e é apontado como favorito para vencer no primeiro turno.

O prefeito classifica a prisão de Lauremília como “política”, argumentando que sua esposa possui residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou colaborar com a Justiça. Ele também denuncia o uso de força desproporcional na ação da Polícia Federal, afirmando que Lauremília não foi convocada previamente para prestar esclarecimentos.

“Trata-se de um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família”, declarou Cícero, enfatizando que sua esposa é uma pessoa íntegra e respeitada na cidade e no estado da Paraíba. Para o prefeito, a operação foi montada com o intuito de manchar a honra de Lauremília e influenciar negativamente a sua campanha.

Cícero reafirma que Lauremília provará sua inocência na Justiça, apontando que a prisão faz parte de uma série de injustiças enfrentadas por sua família, e lembrou as perseguições políticas que ele mesmo já teria sofrido ao longo de sua carreira. Ele ainda garantiu que a campanha não será abalada e seguirá firme nas ruas, com a confiança de que “nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo”.

A prisão de Lauremília Lucena ocorre no contexto de uma investigação que já está na sua terceira fase, batizada de “Sementem”, da Operação “Território Livre”. O caso segue gerando desdobramentos e deverá permanecer no centro das discussões políticas da capital paraibana nas próximas semanas.

Apesar da gravidade das acusações, Cícero conclui sua nota reafirmando que João Pessoa “não pode e não vai retroceder”, e que as injustiças cometidas contra ele e sua família “não ficarão impunes”.

Confira a nota completa:

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família.

Com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, seus opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação. A operação realizada hoje, portanto, já era prevista e foi recentemente denunciada no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente sobre o uso político de instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral em João Pessoa.

Na imprensa, nossos adversários divulgaram versões fantasiosas e inverdades com o intuito de manchar a honra de uma mulher íntegra, respeitada e querida pelo povo paraibano. Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim.

Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa.

Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi.

João Pessoa não pode e não vai retroceder. As injustiças que, mais uma vez, atingem Cícero e sua família não ficarão impunes. A campanha continuará nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo.

 

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