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Cícero reage e dá alfinetada em Urquiza

Cícero Lucena reage a ataque de Urquiza e alfineta adversário: “Queria saber dele a participação na compra dos livros!”
 

O senador Cícero Lucena (PSDB) rebateu com veemência, as críticas e o desafio feito pelo secretário geral do PSB Alexandre Urquiza para que os índices da gestão do tucano que comandou a cidade de João Pessoa fossem confrontados com os números dos três anos da gestão do prefeito Luciano Agra (PSB),

Cícero cobrou de Urquiza uma explicação sobre o episódio e a polemica envolvendo a compra de livros por parte da gestão municipal.
 

“O que ele deveria estar debaten""do e provando é a participação dele na compra dos livros, o dinheiro que foi pago e o dono da empresa não recebeu e porque ele recebeu um cheque em Taperoá, segundo o dono da empresa com a presença dele!”, disparou.
 

Cícero continuou com ataques ao socialista e lançou um questionamento.
 

“Isso precisa justificar, se a presença dele em Taperoá,foi uma mera ação dele, ou foi a mando do governador que é o chefe dele”, detonou.
 

Lucena que é pré-candidato a prefeitura João Pessoa negou a intenção de travar um embate e discussão com o integrante do ‘coletivo’ socialista.
 

“Não vou ficar debatendo com um secretário que só tem uma única missão que é obedecer ao chefe maior que é o governador.Ele não tem o que debater comigo porque é subserviente ao governador, só faz o que o governador manda”, cutucou.
 

O senador Cícero Lucena também disse em entrevista que o governador Ricardo Coutinho (PSB) foi seu maior algoz. Lucena se referiu especificamente às denúncias que geraram a Operação Confraria e a prisão do tucano em julho de 2005 sob a acusação de fraudes em licitações.

“Com certeza, ele foi meu maior algoz. Dos processos do TCU, foi ele que me representou na maioria. Quem vivia alimentando essas denúncias foi ele e a equipe dele. No meu processo, que corre em sigilo, há transcrições de ligações telefônicas do atual governador para um engenheiro da prefeitura, que depois virou secretário dele, e eles estavam armando sobre o viaduto (Sonrisal). Eu tenho documentos. Peço que eles me processem porque eu tenho documentos. Só eu e Deus sabemos o que eu passei. Eu guardei tudo”, revelou.

 

Henrique Lima

PB Agora

 

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