O presidente da CPI que investigará pirâmides financeiras envolvendo criptomoedas, Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), revelou que convocará os proprietários da empresa paraibana Braiscompany para prestar depoimento perante a comissão.
A instalação da CPI está prevista para a próxima semana e terá como foco aproximadamente 11 empresas suspeitas de envolvimento em atividades irregulares. Com isso, tanto Antônio Neto Ais quanto Fabricia Campo, sócios fundadores da financeira, também serão investigados no âmbito legislativo.
A CPI terá duração de 120 dias, podendo ser prorrogada por mais 60 dias. O comitê será composto por 32 membros titulares e 32 suplentes, indicados pelas lideranças partidárias. A data de instalação da CPI ainda não foi definida. O ato de criação foi lido pelo 1º vice-presidente da Mesa, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP).
As empresas suspeitas, incluindo a Braiscompany, são acusadas de realizar operações fraudulentas envolvendo criptomoedas. Essas companhias utilizam-se de divulgação de informações falsas sobre projetos e promessas de lucros elevados ou garantidos para atrair vítimas e sustentar um esquema de pirâmide financeira.
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