Apesar dos convites quase diários do deputado-presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino e do seu irmão o deputado federal Murilo Galdino (Republicanos, ao deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), que também tem renovado negativas a tais chamamentos, tais convites foi comentado pelo deputado Fábio Ramalho (PSDB), que considerou esse “assédio político” de Adriano como uma demonstração de que a oposição em Campina, composta por políticos e lideranças ligadas ao governo do estado, não tem nome para apresentar e disputar a prefeitura no próximo ano.
De acordo com Fábio Ramalho, o “assédio político” de Adriano a Romero não tem como objetivo fazer Romero romper com Bruno Cunha Lima (PSD), atual gestor da cidade.“A intenção de Galdino em filiar Romero é porque a oposição em Campina, composta por políticos e lideranças ligadas ao governo do estado, não tem nome para apresentar e disputar a prefeitura no próximo ano. Os gestos de Adriano com Romero não é tentando afastamento, é porque a oposição de Campina não tem um nome para ser mostrado a cidade. A visão de Adriano não é 2024, é 2026”, afirmou.
Ainda segundo Ramalho, apesar da insistência de Adriano em ter Romero no Republicanos, o deputado tucano assegurou que não há motivos e nem vontade de Rodrigues em deixar o Podemos. “O bom jogador é disputado por vários times. E Adriano como um grande político joga um pouquinho de fogo em Campina, até porque ele também gosta de Campina, tem uma grande base na cidade, mas a palavra de Romero é de que não sairá do Podemos. O que ele tem me dito é que não tem motivos e nem pensamentos de sair do Podemos. Claro que não só o Republicanos, o PSDB ou qualquer partido tem o desejo de ter um político com a amplitude de Romero nos seus quadros”, afirmou.
Da Redação
