A desistência do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em disputar as eleições presidenciais facilita as negociações para que o pré-candidato a governador Pedro Cunha Lima (PSDB) consiga atrair Nilvan Ferreira para a sua vice e Bruno Roberto (PL) para a suplência de Efraim Filho (União Brasil), fechando assim a sua chapa majoritária.
Isso porque o principal empecilho para a chegada dos dois era justamente a proximidade de Pedro com João Doria, um dos principais “rivais” do presidente Jair Bolsonaro (não nos votos, mas em discursos), que norteia as ações de Nilvan e Bruno Roberto.
Com a desistência de Doria, o caminho natural é o de que Pedro anuncie apoio a presidente para um candidato da chamada ‘3ª via’ ou a candidatura de Eduardo Leite (PSDB), ao passo que os demais componentes da chapa deverão ser liberados para apoiar quem quiserem.
Inclusive, em entrevista nesta semana, Efraim disse que uma das razões que o fez se aliar a Pedro foi “autonomia” e a “liberdade” para divergir neste quesito e que não “estava obrigado” a votar em Doria.
O fato é que sem ter a obrigação de dar palanque ou pedir para que seus colegas de chapa “maneirem” nas críticas a Doria, ou até mesmo apoiá-lo, Pedro tem muito mais argumentos.
Feliphe Rojas
PB Agora
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