Passadas as eleições municipais, a presidenta Dilma Rousseff pretende dar início a uma nova fase de reforma de seu ministério.
Primeiro, para reacomodar no governo a nova composição de forças de sua base política que surgirá das urnas.
A partir do ano que vem, por exemplo, o PSD passa a ter direito a comandar comissões no Congresso e a um espaço maior para sua liderança. Ou seja, entra definitivamente no jogo parlamentar com direito a vagas no primeiro escalão do governo.
As movimentações do PSB comandadadas pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, também obrigam Dilma a reforçar posições do PT no Nordeste, como a do governador da Bahia, Jaques Wagner, e o de Sergipe, Marcelo Déda, que por uma série de coincidências acabaram perdendo espaços nos últimos tempos no governo.
Por fim, por causa da eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, que devem levar a um rearranjo das lideranças do governo nas duas Casas e da própria coordenação política. Há ministros que fora eleitos senadores, como Edison Lobão (Minas e Energia) e Garibaldi Alves Filho (Previdência), potencialmente candidatos a presidir o Senado.
E há também casos de ministros que Dilma pretende simplesmente substituir, como o das Relações Exteriores, Antônio Patriota.
IG
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