A presidente Dilma Rousseff deu instruções firmes aos negociadores brasileiros no G20 para que não aceitem a extensão até 2015 do compromisso assumido pelas 20 maiores economias mundiais de não levantar novas barreiras protecionistas e remover as que tiverem sido erguidas na esteira da crise 2008/09, informa reportagem de Clóvis Rossi publicada na Folha desta terça-feira.
O compromisso, que o jargão diplomático-comercial chama de "standstill", foi adotado em 2008 e venceria em 2013. Mas países desenvolvidos querem prorrogá-lo por mais dois anos, o que Dilma veta terminantemente.
A interpretação da negativa só pode ser uma: "Sinaliza que ela quer reservar espaço para adotar medidas protecionistas, se considerar necessário, assim que vencer o prazo [de 2013]", ouviu a Folha de uma alta autoridade do comércio, que prefere não ter o nome divulgado.
A justificativa oficial do Brasil é a de que só países desenvolvidos têm condições de erguer barreiras protecionistas e, ainda assim, seguir as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio).
FOLHA
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