Marcada para esta segunda-feira (12), a cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contará com esquema reforçado de segurança, que superará até mesmo a posse do atual presidente do órgão, Alexandre de Moraes, ocorrida em agosto.
De acordo com as informações a área externa do TSE terá policiamento reforçado por oficiais da Polícia Militar e até varredura de grupo antibomba da Polícia Federal.
Também haverá interdição das vias de acesso ao TSE. A polícia só autorizará a passagem de servidores públicos e convidados credenciados para participar da diplomação. Grades de proteção serão utilizadas nas imediações e o perímetro da Corte ainda contará com o monitoramento de agentes especiais da PF, que cuidam da preparação de grandes eventos com a presença do presidente em exercício ou do presidente eleito.
Já no prédio do referido tribunal, o grupo antibomba da PF deverá fazer uma varredura na área para garantir a segurança das autoridades presentes.
Além de Lula e do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), a cerimônia de diplomação deve reunir os principais nomes do poder em Brasília, como os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
Também devem estar presentes todos os ministros do TSE, a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e os futuros ministros do governo Lula, como Fernando Haddad (Fazenda), Flávio Dino (Justiça), José Múcio (Defesa), Rui Costa (Casa Civil) e Mauro Vieira (Itamaraty).
Até o momento, especula-se que 280 convidados estão confirmados e precisarão passar por mais de uma barreira de detectores de metal antes de entrar no plenário.
PB Agora