A disputa para o Senado Federal, em 2022, a que tudo indica nos bastidores pode vir a ser mais emocionante do que a disputa ao Palácio da Redenção, tendo em vista a pouca quantidade de postulantes até então, para enfrentar o governador João Azevêdo (Cidadania) que vai para sua reeleição. Faltando pouco mais de um ano e quatro meses para a disputa, já existe nove postulantes a única vaga para o Senado Federal posta até então, na eleição do ano vindouro.
Até então, a lista para a disputa pela única vaga ao Senado, contém deputados federais com mandato, ministro, ex-governadores, ex-prefeito, vereador e até pastor evangélico. Um dos primeiros a lançar seu nome a vaga foi o deputado federal Efraim Filho (DEM), que tem relacionado um leque de apoios dentro e fora do seu partido, a começar pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), mais votado nas eleições de 2018, além de algumas dezenas de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
Situação muito parecida com o recém-lançado nome: o também deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas). Os outros nomes ainda não foram lançados como pré-candidatos, mas têm sido citados nas rodas de conversa política. Nesse caso, destacando-se os ex-governadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e Ricardo Coutinho (PSB).
O médico Marcelo Queiroz, ministro da Saúde, tem tido o seu nome citado, mesmo sem partido definido. Situação semelhante à do pastor Sérgio Queiroz, que também tem dado sinais de querer chegar ao Senado Federal, sem passar pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) ou pela Câmara dos Deputados.
O deputado federal Wellington Roberto (PL) já alertou que o seu filho, Bruno Roberto, também estaria nessa fila. O mesmo se dando com Walter Brito Neto, que já foi deputado federal e é filho do empresário e ex-deputado estadual Walter Brito. Recentemente, o deputado estadual Walber Virgolino (Patriota) colocou o nome do vereador pessoense Carlão Pelo Bem (Patriota).
Redação