Djaci Brasileiro afirma que passará Prefeitura, a sucessor, em condições de equilíbrio
O médico Djaci Brasileiro (PSDB) está afirmando que transferirá a Prefeitura de Itaporanga, ao prefeito eleito Audiberg Alves de Carvalho (PTB), a 1º de janeiro próximo, em condições de absoluto equilíbrio financeiro, e com um conjunto de obras de infra-estrutura em andamento, afora as que já foram executadas.
Prova disso, segundo ele, é o rigoroso cumprimento do calendário de pagamento da folha salarial do município, já incluindo o ‘décimo-terceiro’, sem contar com igual procedimento em relação aos encargos sociais (totalmente controlados) e a compromissos assumidos com fornecedores.
Comportando cerca de 600 servidores, a folha de salários da Prefeitura de Itaporanga, conforme revela Djaci Brasileiro, absorve mais de R$ 1 mi das receitas públicas municipais, ao mês, sem contar com o quantitativo destinado ao pagamento dos agentes da limpeza urbana, em número de 48.
“Esses são compromissos a que sempre dispensamos total prioridade”, enfatiza o prefeito, acrescentando que está deixando mais de R$ 15 mi de convênios, já empenhados, para a execução de obras de infra-estrutura urbana, além da perspectiva de outros tantos, procedentes de emendas apresentadas ao Orçamento Geral da União (OGU), através de integrantes da Bancada paraibana, no Congresso Nacional.
Para o prefeito itaporanguense, o grande desafio, tanto da atual como da futura gestão municipal, é a construção do aterro sanitário destina à coleta dos resíduos sólidos da cidade. Segundo ele, o terreno reservado a essa construção já existe, e localiza-se na comunidade do Pau Brasil, a curta distância da sede do município. “A obra já está projetada, tem autorização de todos os órgãos de controle e fiscalização ambiental, e custaria, a apreço de hoje, mais de R$ 2,6 mi”, avisa Djaci Brasileiro, adiantando que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) já aprovou esse projeto, mas, até agora, liberou a quantia de apenas R$ 100 mil.
Além disso, ele cita o amontoado de entulhos que se verifica em vários pontos da cidade, oriundo da construção civil, e admite que o problema decorre, principalmente, da falta de consciência ambiental da população. Para o prefeito, a desobediência ao Código de Postura de qualquer cidade – não só o de Itaporanga – é algo que precisa ser urgentemente corrigido, porém, a cultura secular da população não permite que isso ocorra.
Assessoria