A votação do projeto do “Passaporte da Vacinação” em tramitação na Câmara Municipal da capital continua a polemizar, ontem (18), o autor do projeto o vereador Fernando Milanês, mandou um recado duro para os críticos a proposta e foi apoiado por colegas que apoiam a propositura.
“Deixo claro que minha história política não me permite temer e me impulsiona a seguir em frente na defesa da vida de nossa população”, disse Fernando, ao alertar “é preciso acabar com essa história de que quem defende a vacinação é de esquerda, e quem não defende é de direita”, comentou.
Apoiador do projeto o presidente da Comissão de Direitos Humanos, vereador Marcos Henriques(PT) defende a tese de que, para aprová-lo, “a Câmara poderia permitir que os pareceres das comissões fossem emitidos oralmente em plenário logo na sessão de hoje. Por mim, não teria problema”, afirmou o petista.
Em declaração a imprensa o vereador Odon Bezerra(Cidadania) não gostou nem um pouco da afirmação feita por alguns vereadores de que, nos últimos dias, a Comissão de Constituição e Justiça já deixou de se reunir duas vezes por falta de quórum, e que, por isso, poderá protelar demais a votação do projeto do “Passaporte da Vacinação”. “Há equívoco nessa informação, a matéria já está pautada para a reunião de quarta-feira da CCJ e que apenas na semana passada é que a comissão não pôde se reunir porque ele precisou participar de uma sessão especial contra as drogas”, disse.
Da Redação