A professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Mônica Tejo Cavalcanti, foi nomeada para dirigir o Instituto Nacional do Semiárido (INSA), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. A cessão da professora para ocupar o cargo foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (21), assinada pelo Reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Vicemário Simões. Já a nomeação saiu na edição que circulou nesta quarta-feira (26) e foi assinada pelo Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.
“Estou assumindo a diretoria geral do Instituto Nacional do Semiárido com a missão de catalisar o desenvolvimento regional, bem como, promover uma maior articulação entre a tríplice hélice e ainda propor um modelo de gestão disruptiva. O desafio é enorme, mas com o apoio de vários parceiros conseguiremos dar continuidade as ações do instituto”, destacou a professora Mônica Tejo.
O deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Eduardo Carneiro (PRTB), parabenizou a professora e destacou a possibilidade de parcerias para construção e desenvolvimento do empreendedorismo paraibano. Eduardo lembrou que ela é uma das responsáveis pelo levantamento e do plano de ação para projetar o mapeamento das potencialidades da região do Brejo, criando um roteiro da cachaça e da rapadura.
“A professora Mônica Tejo dará uma grande contribuição ao País na direção do INSA. Vamos firmar parcerias para reforçar a economia criativa e empreendedorismo no nosso Estado e fortalecer o trabalho já iniciado, principalmente na elaboração do roteiro da cachaça e rapadura na região do Brejo paraibano”, disse Eduardo.
O INSA – O Insa é uma unidade de pesquisa integrante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), com enfoque no Semiárido brasileiro. Como uma instituição federal de pesquisa, articula, realiza, promove e divulga Ciência, Tecnologia e Inovação como patrimônios universais para o bem da sociedade e, particularmente, do Semiárido brasileiro. O Instituto também tem inserção internacional como correspondente científico do Brasil junto à Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD).
Currículo – Professora associada da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); pesquisadora do CNPq em desenvolvimento tecnológico; atua no programa de Pós Graduação de Sistemas Agroindustriais na modalidade Acadêmico Profissional; possui graduação em Farmácia; mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos; Doutorado em Engenharia de Processos; MBA em Empreendedorismo e Inovação.
Pelo trabalho desenvolvido na Paraíba, a professora chegou a ser premiada em 2017 com o Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional na categoria inovação e sustentabilidade. Além disso, trabalha em parceria com diversas instituições nacionais e internacionais, coordenando projetos de fomento na área de sustentabilidade e segurança energética, alimentar e hídrica.
Mônica Tejo ocupou ainda a função de coordenadora do Programa de Estudos e Ações para o Semiárido da UFCG e da Incubadora de Agronegócios, das Cooperativas, Organizações Comunitárias, Associações e Assentamentos Rurais do Semiárido da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PacTecPB). Nesses trabalhos chegou a ter 13 patentes requisitadas junto ao INPI, 43 artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais, 13 capítulos de livros, além de entrevistas veiculadas na mídia nacional e internacional.
Redação com assessoria
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