O deputado federal Efraim Filho (Democratas-PB), voltou a declarar que
votará contra a MP 568 que reduz os salários dos médicos civis do serviço
público federal em 50% e dobra a carga horária de 20 horas semanais. A
Medida Provisória 568 institui partir do dia 1º de julho diversas mudanças
na remuneração dos médicos, entre elas a criação da Vantagem Pessoal
Nominal Identificada (VPNI), item apontado pelos servidores como o mais
prejudicial à classe.
Segundo Efraim Filho, o modelo de gestão hospitalar privatizado é
prejudicial à qualidade da assistência à população.
Efraim Filho declarou que a MP 568 “fere os direitos e reduz os salários
dos médicos federais”. Considerou que se a medida provisória for aprovada
pelo Congresso, “vai prejudicar ainda mais a assistência à população”. Para
ele, o Ministério da Saúde hoje já não consegue contratar médicos para a
rede federal. “Então, com 40 horas e o atual salário, vai ficar mais
difícil ainda o ministério contratar médicos para repor o déficit existente
hoje na rede”.
Ascom
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