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Candidato Efraim Filho explica origem do ‘foguete não dá ré’: “Mostra que o sertanejo é firme e sabe manter sua palavra”

O deputado federal e candidato a senador Efraim Filho (União Brasil), explicou à imprensa na última terça-feira sobre a origem do seu slogan “foguete não dá ré”. Ainda sobre esse tema ‘foguete’ em formato de balão em Campina Grande, o juiz Rogério Roberto Gonçalves de Abreu, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), proibiu o candidato, de usar um balão em formato de foguete durante a campanha eleitoral.

Na entrevista Efraim afirmou que isso nada mais é do que um retrato de suas posições. Segundo ele, com o DNA sertanejo que tem e mesmo com pedidos para desistência da disputa ao Senado. “Mostra (sertanejo) que é firme e sabe manter sua palavra. Então foguete não dá ré vem daí. Assumi essa postura e estou mantendo-a até aqui, agora junto com Pedro Cunha Lima (candidato a governador) para trabalhar ainda mais pelo bem da Paraíba”, comentou.

Proibição do balão em formato de foguete – Na decisão, o magistrado determinou que o objeto questionado, instalado em uma via de Campina Grande, seja removido. Além disso, o juiz embargou o uso de qualquer réplica do balão, sob a pena de multa diária de R$ 5 mil.

A decisão atende a um pedido de Bruno Roberto, que disputa a vaga na Casa Alta do Congresso pelo PL. A campanha do candidato alegou que no material impresso, não constam o nome da coligação, o CNPJ do candidato, nem os nomes dos suplentes e, ainda, que o tamanho excede ao máximo permitido para propagandas impressas, assemelhando-se, assim, a um outdoor. Já Efraim, disse que não há qualquer espécie de prova segura quanto à dimensão do artefato publicitário, e que “a própria natureza do instrumento propagandístico revela a mais não poder, a sua característica da mobilidade, o que o dissocia por completo de qualquer ilação inerente às vedações aplicáveis aos outdoors.”

Da Redação

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