oco desta semana está na desoneração da folha de pagamentos de setores que empregam grande número de trabalhadores, lembra o líder Efraim Filho (PB). “Retomar uma política de não onerar quem emprega é essencial para preservar a situação do trabalhador, do pai e da mãe de família, que precisam ter segurança que vai levar comida para dentro de casa. Vamos valorizar quem enfrenta o cenário adverso do coronavírus, mantendo as vagas de trabalho”, afirma.
A desoneração da folha de pagamentos está na pauta da sessão conjunta da Câmara e do Senado, prevista para ocorrer nos próximos dias. Em junho, o Congresso Nacional aprovou a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de vários setores da economia até 2021 por entender que a medida evitaria maior número de desemprego no país. Ao todo são 17 setores.
A proposta foi vetada pelo governo e a bancada do Democratas quer reverter o veto. O líder explica o porquê: “A preservação e a geração de empregos devem ser prioridade no Brasil pós-pandemia”. A lei atual prevê que o benefício seja concedido até o fim de 2020, o que não dá tempo para as empresas se reerguerem após paralisação de suas atividades no período de pandemia.
Na avaliação de Efraim Filho derrubar o veto é garantir que pelo menos essas 17 áreas tenham a desoneração já prevista para 2021.
Redação com ascom
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