Empresário bem sucedido, hoje 1º suplente de Senador do candidato a Governador, Cássio Cunha Lima (PSDB), o empresário José Gonzaga Sobrinho, mais conhecido com Deca do Atacadão, coordenador político da candidatura tucana no Sertão paraibano está bastante animado com a possibilidade de assumir a cadeira no Senado, situação inusitada pois pode conquistar a cadeira. sem ter obtido um único voto, caso o projeto do PSDB saia vitorioso nas eleições 2014
Nos bastidores, é visível a empolgação do empresário com a possibilidade de ‘vitória’ tucana ao governo da Paraíba.
“Quem vota em Cássio, vota em mim”, frisou Deca do Atacadão que é dono do Atacadão Rio do Peixe, grupo empresarial consolidado em todas as regiões da Paraíba.O Suplente de Senador, Deca relatou a importância da micro região de Uiraúna sair unido em prol de uma só projeto, por ter a condição de possuir dois senadores no caso eleito, Cássio governador, ele assumiria o senado, bem como a vitória de Wilson Santiago, representaria o fortalecimento politicamente do
As declarações do empresário, José Gonzaga Sobrinho, “Deca do Atacadão”, foram feitas neste final de semana durante a Festa de Emancipação Política no Município de Joca Claudino, Sertão da Paraíba.
MANDATO SEM VOTO: atualmente, um a cada cinco senadores exerce o mandato e participa de decisões políticas importantes para o país sem ter recebido um voto sequer.Mesmo entre os políticos acostumados à boa vida bancada pelo dinheiro público, o Senado é descrito como o paraíso – com a vantagem, como ironizou o antropólogo e ex-senador Darcy Ribeiro, de que não é preciso morrer para chegar lá. O salário resvala no teto do funcionalismo: 26 723,13 reais mensais. Os benefícios são muitos: apartamento funcional, carro e motorista à disposição, verba indenizatória para bancar gasolina e despesas do gabinete, telefone, passagens aéreas e trabalho presencial obrigatório apenas de terça a quinta-feira.
O que muitos eleitores ignoram é que quase um a cada cinco integrantes da Casa chegou lá sem passar pelo crivo das urnas. São suplentes que, por diferentes razões, integram hoje a cúpula do poder político brasileiro. Dos 81 senadores com mandato no país, dezesseis fazem parte dessa categoria atualmente, número que costuma aumentar consideravelmente em períodos eleitorais, quando os titulares se engajam em campanhas políticas. A regra atual, em que o senador eleito carrega consigo dois suplentes, cria distorções a tal ponto que os estados de Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Norte, por exemplo, têm atualmente apenas um senador eleito pelo voto. As outras duas cadeiras são ocupadas por suplentes.
PB Agora
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