Secretário executivo da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Pedro Dantas acredita que as demissões em massa pelos prefeitos após o período eleitoral já eram esperadas, não por questões eleitorais, mas sim porque os municípios têm enfrentado problemas na arrecadação, logo, para fechar as contas, precisam cortar gastos.
“As exonerações dos prefeitos já começam no mês de agosto. Agosto, setembro e outubro são meses ruins de FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Antes mesmo das eleições, os prefeitos estavam demitindo. Alguns pela questão do limite de responsabilidade fiscal, outros porque estavam fazendo a conta e viram que não dava para pagar em dezembro”, comentou o representante da Famup.
O secretário executivo da Famup afirmou também que o ‘boom’ de contratações no período de pré-campanha não tem relação direta com a disputa das urnas. “Desde o início do ano a Famup tem alertado para a crise, que é grande, mas a demanda por contratação em prefeitura é grande. Só porque houve um aumento na contratação em junho e julho não quer dizer que tenha relação com as eleições, é porque são meses bons de arrecadação, então você faz uma contratação por necessidade. Mas quando se está fechado o ano, se coloca para fora para atingir o limite que exige o Tribunal de Contas”, declarou.
Redação
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