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Fora do expediente, auxiliares de Ricardo Coutinho aproveitam clima de romantismo e vivem ‘o outro lado’

Fora do expediente, auxiliares de Ricardo Coutinho aproveitam clima de romantismo e vivem ‘o outro lado’

Os auxiliares do Governo Ricardo Coutinho (PSB) mostraram um outro lado, que não é o político neste último final de semana.  Ao som de ‘Te devoro’, ‘Oceano’, ‘Pétala’ e ‘Samurai’ diversos integrantes da gestão estadual literalmente aproveitaram o momento de lazer para curtir e não passaram despercebidos por quem também assistiu ao show.

Como ‘personalidades’ da política, os secretários da gestão estadual vivem um status de celebridade e sempre que são vistos em algum evento se destacam em meio a multidão.

Entoando hit’s românticos e demonstrando afinidade com a música popular brasileira, os secretários Estela Bezerra (Comunicação), Gilberto Carneiro (Procuradoria-geral), Rodrigo Carvalho (Detran) e Tatiana Domiciano (Cinep) curtiram o show do alagoano Djavan.

O governador Ricardo Coutinho não marcou presença no evento. A informação foi divulgada pelo jornalista Heron Cid em sua coluna no jornal Correio da Paraíba desta segunda-feira.

Os secretários, que já tem uma vida profissional exposta, agora também tem que encarar o assédio da mídia na vida pessoal. 

Conforme o código de Ética do Serviço Público, dependendo da gravidade, escorregões éticos e morais cometidos fora do trabalho – ou que contradizem o espírito do cargo – pesam tanto quanto embolsar dinheiro público. Cada vez mais, vida privada e vida funcional deixam de ser considerados mundos paralelos.

No meio jurídico, esse conceito está embutido na doutrina que prevê um padrão de comportamento moralmente adequado a todos os que desempenham alguma função pública. Trocando em miúdos, significa dizer que não basta ser honesto, é preciso parecer honesto.

A lei que rege o servidor público, no capítulo dedicado aos deveres, estabelece que o funcionário deve manter "conduta compatível com a moralidade administrativa". O texto, apesar de genérico, permite pela via da interpretação enquadrar uma série de casos que não têm relação direta com o exercício da função ou do cargo.

Por enquanto, os secretários do Mago estão seguindo bem a cartilha do Código de Ética.

 

 

PB Agora

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