Integrantes do Fórum Pró-Campina Grande se reúnem ainda na tarde desta quarta-feira (04) com o vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro, do Progressistas, para tratar de cenários, conjunturas políticas e eleições 2024 na Rainha da Borborema. Segundo o advogado André Ribeiro (PDT), que é um dos nomes indicados pelo grupo como opção para encabeçar a chapa majoritária pelas oposições, esse encontro discutirá os problemas e também as soluções para a cidade diante dos últimos atos da gestão municipal.
“O encontro é mais uma etapa da programação que todos nós, do Fórum Campina, estamos fazendo para que o povo compreenda que nós não estamos para brincadeira, nós do PDT, particularmente, estamos apresentando um projeto de cidade e vamos apresentar o sonho da cidade, que valorize o desenvolvimento e a inclusão social. Só através de planejmento estratégico e de monitoramento é que nós vamos conseguir devolver ao povo o orgulho que essa cidade perdeu em relação a sua pujança, e hoje, na reunião com o nosso vice-governador nós vamos ampliar esse debate, vamos ampliar as discussões sobre o que Campina está precisando e necessitando em termos de debates e soluções para que a cidade saia do marasmo que está vivendo. Esse é o papel das oposições, discutir os problemas de Campina Grande de forma aberta, sem antecipar calendários eleitorais, mas obviamente alertando ao povo que está acontecendo na cidade. Então essa é um papel de uma oposição verdadeira”, disse.
Questionado sobre o veto ao nome de Romero como oposição, o advogado disse que o nome do parlamentar só pode ser colocado no campo de oposição, com perspectiva de aliança, se fosse colocado para o debate público. “Aqueles que não se colocam para o debate público não podem ser considerados. Até uma justa crítica que faço é no sentido de que se deve dar atenção àqueles que estão se colocando na trincheira de luta. O Fórum não tem veto a quem quer que seja, mas dentro do Fórum há sim possibilidade de vetos a diversos outros conjuntos de setores políticos que não se colocam como oposição. O que colocamos é que a cidade precisa mudar de rumo e isso não pode acontecer aos 45 minutos do segundo tempo não”, pontuou.
PB Agora
