A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve dar início à análise dos indiciamentos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas a partir da próxima semana.
A Polícia Federal (PF) concluiu a investigação sobre uma suposta trama golpista elaborada durante o governo Bolsonaro em 2022. O objetivo, de acordo com os investigadores, era manter o então presidente no poder, a despeito da derrota nas eleições, e assassinar Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e Alexandre de Moraes.
O relatório conclusivo da PF já está no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes deverá ler e analisar as 884 páginas do documento ao longo dos próximos dias e enviá-lo ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, na próxima semana.
Gonet e sua equipe irão se debruçar sobre as conclusões dos investigadores. Ao final da análise, caberá ao procurador-geral decidir se denuncia o ex-presidente e os demais investigados pelos crimes apontados pela PF. Ele também pode pedir o arquivamento das investigações ou solicitar mais diligências aos investigadores.
Decisão pode ser só em 2025
O relatório da Polícia Federal que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas por suposto planejamento de um golpe de Estado só deve se transformar em denúncia, de fato, a partir de fevereiro de 2025.
Em outros órgãos, há uma expectativa de que a Procuradoria-Geral da República se manifeste ainda este ano. Além do tamanho do material, no entanto, há outro obstáculo que é o recesso do poder Judiciário, daqui a menos de um mês.
Redação
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