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Israel e a legitimidade da guerra

O próximo dia 07 completará um ano do covarde ataque do Hamas à Israel. Desde então, o povo israelita luta por sua existência contra inimigos em várias frentes.

Analistas têm discutido sobre os interesses de Netanyahu na expansão da guerra para o Líbano. Alguns afirmam que Netanyahu quer expandir a guerra para se manter no poder, já que pesam contra ele denúncias graves no Poder Judiciário israelense.

Ninguém pode sondar as motivações íntimas de Netanyahu. Agora, depois do ataque do Hamas, Israel precisa avançar sobre seus inimigos antes que se fortaleçam mais. Israel jamais poderá deixar que seus inimigos sejam audaciosos outra vez. É preciso enfraquecê-los!

Faz décadas que o Hezbollah se fortalece no Líbano e ataca Israel. Por sua vez, o Irã ajuda o Hamas e o próprio Hezbollah. Israel matou os líderes desses dois grupos extremistas. Independentemente das motivações de Netanyahu, a resposta de Israel a seus inimigos é devida!

A guerra é um fato lamentável e só existe por conta do pecado. Ainda assim, existem guerras por motivos justos. Ora, não é legítimo que Israel avance contra o Hamas, o Hezbollah e responda duramente ao Irã por conta de seus ataques?

A atual guerra de Israel é justa! É uma guerra por sobrevivência diante de seus inimigos. Críticas à atuação de Israel na Faixa de Gaza podem até ser feitas. Mas a legitimidade da ação de Israel não pode ser questionada.

O povo de Israel já enfrentou o inferno na Segunda Guerra. E setenta anos depois ainda luta por sua existência. O mundo livre precisa apoiar Israel, sob pena de se colocar ao lado dos piores carrascos da história.


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