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Ivonete descarta comissão para estudar caso de vereador preso, em CG

A presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, , vereadora Ivonete Ludgério (PSD), descartou a possibilidade de criação de uma comissão para estudar a situação do vereador Renan Maracajá (PSDC), que está preso em decorrência da operação Famintos, que apura suposta fraude na merenda escolar da cidade.

Em entrevista a Rádio Correio FM, Ivonete declarou que não intenciona abrir uma comissão de ética com esse intuito e acrescentou que os atos questionados pelas investigações estão ligados à empresa de Renan e não ao papel de vereador.

– Quando se cria uma comissão de ética para uma só finalidade, não é comissão de ética, é inquisição. O que o vereador Renan está passando nada tem a ver com a Câmara Municipal, eles está respondendo a uma investigação por conta do Renan empresário, não houve nenhum tipo de problema na Câmara, nós vamos aguardar – afirmou.

Essa semana, o vereador oposicionista Galego do Leite (Podemos) pediu à Câmara de Vereadores que seja criada uma comissão de ética para analisar a situação do vereador Renan Maracajá , envolvido nas investigações da ‘Operação Famintos’, sugerindo que se amplie a licença de 15 dias para 121 dias, que resultaria na cadeira sendo ocupada pelo suplente, ou, que o vereador renuncie ao cargo.

PB Agora

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