Nas inúmeras declarações que fez, ainda quando nem havia se desincompatibilizado do cargo de secretário estadual, o pré-candidato a governador João Azevêdo (PSB) sempre pontuou uma questão no tocante à formação de alianças do seu grupo com outros partidos, com vista à disputa ao Governo do Estado: dialogaria com qualquer partido ou liderança, desde que a conversa se pautasse por convergências com o ponto de vista do modelo de gestão que foi implantado na Paraíba pelo PSB.
“É preciso que se tenha essa compreensão. Qualquer partido que entenda que esse projeto é importante para a Paraíba, será bem-vindo”, disse certa vez. No que diz respeito, especificamente, à escolha do candidato a vice-governador para a chapa dos socialistas, essa condição se torna ainda mais crucial. Ontem, no evento que oficializou o apoio do PCdoB à sua pré-candidatura, o socialista afirmou que o partido e seus aliados ainda têm muito tempo para definir a escolha do vice, mas ressaltou que um dos critérios centrais é que seja um nome que compartilhe “esse modelo de gestão, essa forma diferenciada de fazer política”, em oposição à velha política, em que os interesses individuais prevalecem sobre os interesses coletivos.
Em relação à cidade ou à região do político a ser escolhido como vice, ele acha que essa é uma questão importante, mas não fundamental: capacidade para gerir e o desempenho administrativo são critérios mais relevantes, avalia.
Redação
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