Na reta final da campanha, o candidato a prefeito de João Pessoa, Ruy Carneiro, continua recebendo apoios de lideranças de diversos segmentos, mostrando que seu plano de governo dialoga com a população e com o desejo por uma cidade mais inclusiva. Em conversa com Ruy nesta segunda-feira (9), uma das lideranças políticas da juventude socialista no Estado, Lanny Nazareno, declarou apoio ao candidato.
Ruy avalia que o apoio é importante, especialmente nesse momento decisivo em que as pessoas estão definindo suas escolhas. “A população entende candidatos envolvidos em escândalos de corrupção não representam seus interesses e receber apoios de lideranças como Lanny mostra que estamos no caminho certo, com propostas para quem mais precisa, ações para a juventude e projetos que darão ainda mais protagonismo às mulheres”, ressaltou.
A liderança autoritária e centralizadora do candidato Ricardo Coutinho, bem como sua trajetória de envolvimento em escândalos de corrupção foram alguns dos motivos para Lanny decidir romper com o PSB e anunciar o apoio ao candidato Ruy Carneiro. “O projeto apresentado pelo PSB não me representava mais enquanto liderança e como mulher. Após análise, posso dizer que Ruy tem um projeto melhor para João Pessoa e é o único com propostas verdadeiras para mulheres”, disse ela.
Lanny Nazareno é natural de João Pessoa, tem 25 anos e é concluinte do curso de Direito no Unipê. Ela ingressou na política pelo movimento estudantil, no início do curso da faculdade, fazendo parte do DCE do Unipê e do Diretório Acadêmico de Direito. Foi também na faculdade que Lanny passou a se interessar pelas pautas das mulheres. Em 2016, teve o primeiro contato com o PSB e, a partir daí começou a dialogar com o partido. Lanny atuou como secretária-geral da Juventude do PSB no Estado e fez parte também da Juventude Socialista Feminista Nacional.
Em 2020, Lanny passou a integrar o comando das candidaturas feministas da Juventude do PSB. Ela recebeu o convite para ser candidata a vereadora, mas, segundo ela, o partido tinha como objetivo apenas preencher a cota de candidaturas femininas. “Eu me recusei porque política se constrói com legitimidade”, resumiu.
Redação com assessoria