“Orgulho”. Essa foi a palavra usada pela vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) para avaliar seus dois mandatos no Executivo paraibano. Antes de estar ao lado de João Azevêdo (PSB), Lígia foi vice-governadora no segundo mandato do ex-governador Ricardo Coutinho (PT).
Este ano, Lígia chegou a lançar seu nome para tentar o cargo de governadora da Paraíba, mas recuou semanas depois por acreditar, segundo ela, que seu apoio ao governador João ajudaria na continuidade do trabalho que vem sendo realizado em prol do desenvolvimento do estado.
– Como nós somos um ser político, participando de um partido político e todo partido político deseja ter o poder, então, eu, como mulher, representante das mulheres, pensei que estaria chegando a hora de ter a coragem de colocar o nome à disposição para as pessoas escolherem. Eu fiz essa opção. Mas, depois de aproximadamente três meses, mudei de ideia e continuei na minha função como vice-governadora. Voltei a ser aliada do governo com todo o respeito e torcendo, porque eu vi que nesse momento o melhor para a Paraíba é João, que vem mudando o estado em todas as áreas e esse projeto não pode parar – recordou.
A vice-governadora destacou que chega ao final do seu segundo mandato deixando um legado de muita responsabilidade e um sentimento de orgulho por ter feito parte do desenvolvimento da Paraíba. Para ela, após a maior crise sanitária da história, a pandemia do novo coronavírus, o momento agora requer estabilidade financeira, investimentos e desenvolvimento.
– Chegou a hora de crescimento econômico, de geração de empregos e é a continuidade do mandato de João que trará isso para o nosso estado. Fico muito feliz por fazer parte disso e tenho o maior orgulho de pertencer a esse legado que transformou a Paraíba.
Em 2023, sem mandato, Lígia disse que será o momento de pausar a atividade política e pensar no futuro.
– Terminando esse meu mandato de vice eu vou dar uma pausa e vou pensar sobre o meu futuro pessoal, político, médico, mas sempre com aquele mesmo sentimento de continuar trabalhando pelo povo da Paraíba – concluiu.
PB Agora