O deputado federal reeleito Luiz Couto (PT), pediu segurança pessoal a Polícia Federal, e chegou a acionar o Ministro da Justiça. A informação foi confirmada pelo colunista nacional Cláudio Humberto do Diário do poder.
Segundo informações da imprensa nacional, a escolta da Polícia Federal que acompanhava o deputado federal reeleito Luiz Couto (PT-PB) foi suspensa.
A escolta era alegada pelo parlamentar paraibano por supostas ameaças de morte de grupos de extermínio na Paraíba. Couto obteve a segurança em 2010, com interveniência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e atribui as ameaças a uma milícia que teria assassinado mais de 200 pessoas, inclusive um ativista, Manoel Matos.
Luiz Couto suspeita de “retaliação” de delegados, pelo apoio a projetos que favorecem agentes da PF, e se queixou ao ministro da Justiça. Em outubro de 2013, a PF descobriu suposto plano de um ex-policial militar, que teria contratado dois pistoleiros para matar Luiz Couto.
Nota
Segundo a nota, o deputado Luiz Couto (PT-PB) foi informado pela Polícia Federal, da suspensão de sua escolta policial, motivada por supostas ameaças de morte de grupos de extermínio na Paraíba. Couto obteve a segurança em 2010, com interveniência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e atribui as ameaças a uma milícia que teria assassinado mais de 200 pessoas, inclusive um ativista, Manoel Matos.
Luiz Couto suspeita de “retaliação” de delegados, pelo apoio a projetos que favorecem agentes da PF, e se queixou ao ministro da Justiça.
PISTOLEIROS – Em outubro de 2013, a PF descobriu suposto plano de um ex-policial militar, que teria contratado dois pistoleiros para matar Luiz Couto.
Redação