O deputado Luiz Couto (PT) denunciou da tribuna da Câmara Federal, ontem, que alguns agentes de segurança penitenciários da Paraíba estariam se utilizando de uma página na internet (Facebook) para desqualificar a sua ação parlamentar.
“Primeiro disseram que eu obriguei a presidenta Dilma a proposta que concedia armas para os agentes penitenciários. Eu não tive nada a ver com isso. Votei contra porque acho que o agente penitenciário não deve ter arma”, comentou.
Depois, acrescentou Couto, afirmaram que eu fui o responsável pela decisão que resultou na retirada do “símbolo da morte” – a caveira – das fardas dos policiais. “Isso é uma resolução da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Resolução Ministerial nº 08, que determina que esse emblema seja retirado”, informou.
O petista complementou ressaltando que agora “alguns celerados estão dizendo que o deputado Luiz Couto é o chefe do crime organizado na Paraíba”. “Eu, que combato o crime organizado; o narcotráfico; os maus policiais, que deveriam estar fazendo uma segurança de qualidade à população, mas que estão a serviço do crime; eu, que combato os grupos de extermínios; a exploração sexual de crianças e adolescentes; a violência contra jovens, mulheres e idosos”.
Com relação a essa acusação, Luiz Couto disse que só tem uma saída: “já determinei à minha assessoria para que entre com uma representação para tirar essas pessoas que estão usando a página na internet para me desqualificar, com denúncias caluniosas”. Também anunciou que vai pedir à Polícia Federal e ao Ministro da Justiça (MJ) que determinem uma investigação e verifiquem quem são “esses celerados que estão trabalhando e querendo desqualificar a minha atuação parlamentar”.
Após enfatizar: “não podemos aceitar sermos desqualificados por alguns celerados e ficarmos calados”, o deputado comunicou que entrará com uma ação de reparação por danos morais e materiais.
Conteúdo divulgado – Luiz Couto recebeu a informação de que alguns agentes penitenciários da Paraíba estão se utilizando de uma página no Facebook, denominada de SENTAPEN-PB: "Sindicato dos Técnicos e Agentes Penitenciários da Paraíba", para acusá-lo de ser o responsável pela lei que obrigou a retirada do símbolo da caveira que existia no fardamento dos policiais militares. Também foi tachado de vagabundo e chefe do crime organizado.
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