A avenida Floriano Peixoto no Centro de Campina Grande continua parcialmente interditada pelos manifestantes em protesto contra a Reforma da Previdência, cortes em recursos da Educação e outras medidas do governo federal. O trânsito está lento na área central, e o comércio praticamente não funcionou na manhã desta sexta-feira. Muitas lojas amanheceram o dia com as portas fechadas devido os protestos.
Com faixa e cartazes, os manifestantes fecharam as ruas centrais da cidade, e muitos sindicalistas discursaram contra a política do presidente Jair Bolsonaro. Estudantes, professores, sindicalistas participam do ato.
A frota de ônibus está operando normalmente conforme garantiu a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP).
Agressão – Durante o protesto, um policial a um manifestante em Campina Grande,entraram em atrito e segundo informações, houve agressão fisica. Segundo informações, o fato aconteceu em frente a uma empresa de call center da cidade, onde um grupo de manifestantes protestava a favor do movimento “greve geral”, que acontece em todo o país. Após uma discussão, um jovem teria sido agredido com um tapa por um dos policiais que estava no local.
Em entrevista concedida à Rádio CBN, o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, Rogério Damasceno, comentou a agressão de um policial militar. Rogério falou também que a PM foi acionada, ainda cedo, por uma chamada através do 190, pois, segundo ele, havia algumas pessoas iniciando uma manifestação e bloqueando a entrada da empresa.
O comandante informou que dentre os manifestantes, um deles estava um pouco mais exaltado e entrou em conflito direto com um dos policiais.
– Nos parece, até o momento, que houve uma agressão, que será, obviamente, devidamente apurada, já está sendo apurada por parte do comando desta unidade. No mais, a movimentação encontra-se tranquila e estamos atentos e nas ruas – finalizou.
Severino Lopes
PB Agora
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