Categorias: Política

Maranhão despede-se da Presidência da CCJ e agradece apoio recebido

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 Na última reunião da CCJ no ano, nesta quarta-feira (14), José Maranhão (PMDB/PB) agradeceu o apoio recebido durante os dois anos à frente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, considerada a mais importante e disputada entre as 13 comissões permanentes do Senado. São 27 senadores titulares e 27 suplentes.

Ainda não se sabe quem será o novo presidente da CCJ a partir de fevereiro, quando serão retomados os trabalhos legislativos, após o recesso parlamentar. O regimento do Senado não permite a recondução ao cargo na mesma Legislatura. Mas a presidência da comissão deverá permanecer com um senador do PMDB, partido que tem a maior bancada na Casa Legislativa. “A CCJ do Senado Federal apreciou diversas matérias de relevante interesse nacional, mantendo elevada – mesmo em ano eleitoral – sua produtividade e contribuindo sobremaneira para a considerável produção do Legislativo Federal. Com isso, a CCJ soube, mais uma vez, responder às demandas da sociedade, obedecendo seu mandato de zelar pelo texto constitucional e proporcionar debates de alto padrão para solucionar as questões brasileiras e mais relevantes”, disse o senador.

José Maranhão destacou que a CCJ “sempre soube se portar pela posição firme de todos os seus membros, com equilíbrio, com isenção, como deve ser, percebendo e tendo a convicção da grandiosidade da sua missão”. Ele lembrou que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania opina sobre a constitucionalidade das matérias, sem deixar de levar em conta também, nessa avaliação, os aspectos éticos: “No momento que estamos vivendo, nunca o Brasil precisou tanto dessa força da ética, dessa força da honestidade na política”.

O senador José Maranhão agradeceu também o empenho dos integrantes da CCJ para os resultados obtidos. “Aqui nós temos os maiores cérebros do Senado da República, mas também temos homens e mulheres de bem, que souberam dar a sua contribuição para que a nossa legislação, a legislação brasileira, a ser apreciada, depois, pelo plenário do Senado da República, se aproximasse ao máximo da perfeição, ao máximo do desiderato da própria sociedade, que é ter uma legislação equilibrada, uma legislação realista e, ao mesmo tempo, progressista”, afirmou, ao elogiar ainda o apoio e o bom relacionamento que manteve com o vice-presidente da CCJ durante o biênio, senador José Pimentel, do PT do Ceará.

 

PB Agora com Assessoria

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