Enfim as festas de fim de ano, onde as famílias se confraternizam e os amigos de longos tempos se unem para reviver lembrando, nostalgicamente, a infância e os tempos de colégio.
Hoje é véspera de Natal e daqui a poucos dias será um ano novo!
Fiquei me perguntando: o que pedir a Papai Noel, para realizar no ano novo que alvorece?
Os programas de televisão apresentam mil e uma novidades. Os comerciais, antigamente chamados pelos mais velhos de “reclames”, oferecem todo tipo de presentes e formas pagamento, como se o povo cultivasse dinheiro em uma horta no quintal.
Os governos, em todas as esferas, criam uma aparente normalidade, com virtual estabilidade, produtividade e índices desenvolvimentista nunca vistos.
Digo melhor, nunca visto mesmo, pois o poder da mídia oficial cria fatos e mecanismos para desviar a atenção dos graves problemas de desigualdade sociais.
Será nos próximos meses de janeiro e fevereiro de 2011, onde, como dizia antigamente “cairá à ficha”, e o pobre trabalhador, inocentemente, pagará a gigantesca conta cunhada pelos cartões de créditos, financiamentos e o popular crediários.
Ninguém se lembra das matriculas dos colégios das crianças, dos impostos prediais e de automóveis, bem como, no restante da despesa familiar diária, que inviabiliza qualquer excesso.
Deveríamos, sim, economizar os extras, dentre eles o décimo terceiro, isso para quem o recebe, já que aos advogados não lhes é dado esse direito.
Prefeiro acreditar em Papai Noel, para que olhe pelas crianças carentes, melhore a educação, a saúde, a segurança e minore as desigualdades sociais.
Papai Noel aqui nessa fabula pode ser o “Estado" idealizado pelos filósofos e cientistas políticos como Platão, Sócrates, Aristóteles dentre outros gigantes da política da idade antiga, média e contemporânea.
O ano de 2011, no seio onde convivo, será repleto de mudanças, haja visto que no âmbito municipal, estadual e federal o Poder Executivo contará com três novos representantes.
Para o Prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, será momento de reafirmar o trabalho desenvolvido pelo seu antecessor, sendo o ano de 2011 decisivo para definir seu destino político para eventual embate no pleito de 2012.
Ricardo Coutinho, eleito pela oposição para o Governo da Paraíba resta o desafio de reorganizar a máquina e imprimir seu estilo administrativo.
Serão grandes as dificuldades, contudo, maior ainda, será a responsabilidade pelo comando dos destinos do estado, já que os paraibanos puseram a confiança como esteio da política, na tentativa de mudança de novos destinos.
A Paraíba precisa crescer!
Já a Presidente Dilma Rousseff, cabe o dever de manter a estabilidade do Brasil e reafirmar as metas de crescimento, que com todo respeito aos que divergem, não foram criadas por Lula, mas sim, pela base da política do plano real e pelo favorecimento do cenário internacional.
O Brasil precisa manter-se estável e necessita de obras estruturantes!
Por fim, rogo a Papai Noel semear um longo "Momento de Paz" favorecendo a união entre os homens com crescimento e diminuição das desigualdades sociais.
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