O presidente da CPI da Petrobras, deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB) reagiu ao pedido da equipe jurídica da Petrobras para que a Procuradoria-Geral da República investigue o vazamento de atas e gravações da estatal enviadas à comissão no dia 4.
Motta disse à imprensa nacional que a CPI não tem "receio nenhum" da investigação, mas que o pedido soa como uma "intimidação" da Petrobras aos trabalhos dos deputados. " Esse tipo de intimidação não vamos aceitar. Nós temos compromisso com a investigação. Esse tipo de gesto visa manter em sigilo o que, do meu ponto de vista, é desnecessário" afirmou.
O pedido da Petrobras ao MP teve como justificativa que a divulgação desses documentos expõe decisões estratégicas da companhia, principalmente relativas a formação de preços e regras de licitações. Janot sinalizou que considera a investigação importante e que deve acatar o pedido da estatal.
Para Motta, o pedido da Petrobras ao MP passa a impressão de que a estatal quer manter sob sigilo decisões equivocadas da empresa. "Soa como desejo de manter em segredo decisões que depois, como vimos, tiveram áudios destruídos. Foi obrigada uma operação policial para descobrir desmandos na Petrobras."
Hugo ainda rebateu as acusações de governistas de que pressiona o governo por cargos e emendas: “Eu jamais usaria a CPI para retaliar o governo. Sempre fui isento e imparcial. Não é a primeira vez que tomo decisões de que eles não gostam”.
Redação
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