Em entrevista ontem (12), ao portal Correio Brasiliense, o favorito à Presidência da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), revelou que é preciso ouvir o outro lado, o dos empregadores, no tocante a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propõe o fim da escala de seis dias de trabalho por um dia de folga. Hugo destacou ainda que o Congresso está dividido sobre a proposta.
Para Hugo, a interlocução da população com o Congresso é importante, mas todos os lados têm de ser consultados. “É um tema que nós temos e nós vamos discutir, mas não ouvindo apenas um lado. Nós temos que ouvir, também, quem emprega”, afirmou, durante um almoço da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).
Ele continuou: “Nós temos que ouvir os dois lados, para que, a partir daí, nós não venhamos a ter o avanço de uma pauta que possa, amanhã, ser danosa ao país”.
Na sequência, o líder do Republicanos disse que a sua posição não é nem favorável nem contrária à proposta de autoria da deputada Érika Hilton (PSol-SP). “Não estou aqui dizendo que sou a favor ou contra. Estou dizendo que o Parlamento tem que, na sua maturidade, discutir esses temas e discutir, respeitando quem pensa o contrário”, destacou. “A Câmara não pode se transformar em uma Casa onde o debate fique prejudicado, às vezes, por agressões pessoais e verbais, que em nada contribuem.”
Durante a sua participação, Motta também disse querer “avançar em uma agenda positiva” sem prejudicar a geração de empregos.
Esse é o discurso adotado por parlamentares mais alinhados à direita em discursos inflamados nas tribunas da Câmara e do Senado desde que o assunto ganhou as manchetes.
Redação
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