O Ministério Público da Paraíba recomendou a retirada da tornozeleira eletrônica do vereador Dinho Dowsley, presidente da Câmara Municipal de João Pessoa. No entanto, o órgão solicitou que as demais medidas restritivas impostas a Dinho sejam mantidas. O caso agora aguarda decisão do juiz Adilson Fabrício, da 1ª Zona Eleitoral, que assumiu o processo após redistribuição determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) em julgamento de habeas corpus.
A informação foi divulgada pelo jornalista Clilson Júnior, durante o programa Arapuan Verdade, na rádio Arapuan FM. A redistribuição do caso ocorreu após o TRE-PB avaliar recursos apresentados pela defesa do vereador, que busca reverter as medidas cautelares.
Dinho se tornou alvo da operação “Livre Arbítrio”, deflagrada pela Polícia Federal em 18 de outubro. Na ocasião, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, e a Justiça determinou o afastamento do vereador, além da aplicação de medidas restritivas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.
Em resposta, o vereador alegou estar sendo vítima de acusações infundadas e afirmou que irá recorrer da decisão. “Tenho sido alvo de ilações maliciosas e injustas que não encontram respaldo na minha trajetória. Confio plenamente na Justiça e acredito que essa decisão será revertida”, disse Dinho em comunicado divulgado logo após a operação.
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