O Ministério Público Federal reagiu ao pedido de afastamento do juiz Fausto Martin De Sanctis do comando da Operação Satiagraha – investigação sobre suposto envolvimento do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity, em crimes financeiros.
Em manifestação entregue a De Sanctis, o procurador da República Rodrigo de Grandis, acusador de Dantas, rejeita enfaticamente os argumentos da defesa de Dório Ferman, do Opportunity, que atribuiu ao juiz “interesse pessoal e parcialidade” no caso.
“Forçoso reconhecer que (Ferman) não logrou demonstrar a presença de qualquer motivo hábil a ensejar suspeição do juiz”, afirmou de Grandis. “As razões do pedido de afastamento não foram acompanhadas da imprescindível prova documental. O juiz não é amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes.”
O procurador salientou que “não vislumbra qualquer irregularidade” no pedido de cooperação jurídica internacional – por meio do qual foi requerido bloqueio de valores do Opportunity nos Estados Unidos.
“O pedido de cooperação é fruto de ato judicial emanado no regular e pleno exercício do poder geral de cautela, inerente à atividade jurisdicional, o qual pode incidir antes ou depois de ofertada a ação penal pública. O Ministério Público Federal não encontrou qualquer mácula no conteúdo do pedido de cooperação.” As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
G1
A disputa entre a Câmara dos Deputados e o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o…
O senador Efraim Filho (União Brasil) estabeleceu um prazo para que a oposição à gestão…
Um homem morreu em um acidente ocorrido neste sábado (28) em Campina Grande, no Agreste…
O governador da Paraíba, João Azevedo (PSB), afirmou ontem, sexta-feira (27), que não tem interesse…
O governador da Paraíba, João Azevedo, comemorou os avanços no setor de habitação no estado…
O radialista Nuclecio Laecio Medeiros foi assassinado a tiros na noite de ontem, sexta-feira (28),…