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Na Unimed-JP, Heron Cid defende parcerias para melhorar saúde pública

Foto: Assessoria

O pré-candidato a deputado federal Heron Cid (PSB) esteve com o presidente da Unimed João Pessoa, Gualter Ramalho, nesta sexta-feira (29), conversando sobre as experiências de governança da saúde privada e complementar que podem ser úteis e aplicadas no serviço público. Heron Cid defende sistemas de metas, de avaliação do usuário e parcerias público-privada para melhorar e qualificar o atendimento à população.

“Eu tenho dito que não chego com discurso pronto. Chego para ouvir e somar com as ideias que já tenho e, para isso, tenho procurado aprender com pessoas, experiências e expectativas para a melhoria do que temos. Tem algumas áreas que julgo importante e que não abro mão de apresentar propostas. Uma delas é a melhoria da entrega do serviço público, especialmente na saúde”, comentou.

Em conversa com Gualter Ramalho, cuja gestão tem obtido elevação nos índices de governança e atendimento ao público na Unimed, Heron Cid discutiu sobre a necessidade de melhorar essas ações no serviço público.

“É possível a implantação de um sistema permanente de monitoramento no SUS a partir de avaliações dos usuários sobre atendimento, assistência e exames. Um método de metas para elevar a qualidade, aperfeiçoar a rede e também premiar e valorizar os profissionais com melhores índices de entrega”, defendeu.

Heron Cid disse que, apesar dos esforços e das políticas públicas implantadas ao longo dos anos, ainda há áreas no serviço de saúde pública muito frágeis que penalizam os pacientes. “É comum ouvirmos relatos de pessoas que esperam semanas, meses para a realização de um simples exame de imagem, por exemplo, ou consultas especializadas. O atendimento no geral é lento é precário. E isso não pode ser normalizado porque não é aceitável”, criticou.

Uma alternativa para a melhoria da assistência do SUS ao povo, na avaliação do jornalista, é a ampliação das parcerias público-privado com hospitais e clínicas particulares para oferecer serviços pagos pelo poder público aos usuários do Sistema Único de Saúde. “Isso agilizaria o atendimento, garantiria uma assistência com uso de equipamentos e insumos de qualidade e resolveria o que realmente importa para o povo, que está na ponta: acesso a tratamento digno, diagnóstico e tratamento rápidos para salvar vidas e promover bem estar”, ressaltou.

 

Assessoria

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